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PCC lavava dinheiro do tráfico de cocaína com cavalos de raça

Outra forma de mascarar o lucro com a atividade ilícita era comprando veículos importados e imóveis de luxo



Integrantes de uma célula brasiliense ligada ao Primeiro Comando da Capital (PCC) lavavam o dinheiro obtido com o tráfico de cocaína, na região de Planaltina, adquirindo ao menos 30 cavalos da raça Mangalarga Marchador.

Outra forma de mascarar o lucro com a atividade ilícita era comprando veículos importados, imóveis e investindo em uma distribuidora de bebidas. O grupo foi alvo da Operação Facção, deflagrada na manhã desta sexta-feira (2/9) pela Coordenação de Repressão à Drogas (Cord). Duas pessoas foram pressas e R$ 460 mil em espécie apreendidos.

De acordo com a PCDF, os investigados eram abastecidos pelo PCC. A cocaína chegava ao Distrito Federal vinda de São Paulo.

Os narcotraficantes presos tinham armamento pesado. Para os investigadores, o investimento em material de alto poder de fogo é uma forma de assegurar domínio na região de atuação.

Durante as buscas realizadas nesta sexta-feira (2/9), os policiais apreenderam armas, como fuzil, pistola e revólveres, grande quantidade de cocaína e dinheiro.

Os presos responderão por tráfico de drogas, associação para o tráfico, lavagem de dinheiro e posse irregular de arma de fogo. A ação teve apoio da 31ª Delegacia de Polícia (Planaltina) e da Divisão de Operações Especiais (DOE).



Com informações do Metrópoles 

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