Colisão de caminhonete e caminhão mata 5 pessoas da mesma família

Entre os mortos com a colisão estão 2 adolescentes e 1 criança. Casal ficou preso às ferragens e menores foram lançados para fora do veículo

Reprodução/TV Anhanguera

Uma colisão frontal entre uma caminhonete e um caminhão, na TO-080, entre os municípios de Luzimangues e Paraíso do Tocantins, causou a morte de cinco pessoas da mesma família. As vítimas ocupavam o carro de passeio, que ficou completamente destruído.

O acidente aconteceu na noite dessa terça-feira (12/9), por volta das 21h. Segundo as informações, o casal ficou preso às ferragens e os três menores, dois adolescentes e uma crianças de 8 anos, foram lançados para fora do veículo. Todas as vítimas morreram no local.

O veículo ocupado pelas vítimas saiu de Paraíso com destino a Palmas, já o caminhão trafegava no sentido contrário. O motorista também precisou receber atendimento médico e foi levado para hospital em Palmas.

O Corpo de Bombeiros do estado foi acionado para a ocorrência. A batida deixou os dois sentidos da rodovia interditados, formando filas que seguiram até o início da madrugada. Um vazamento de óleo diesel precisou ser contido pelos Bombeiros com pó de serragem para evitar mais acidentes.

Colisão de grande impacto

De acordo com o perito Arcyleu Martins Brito Júnior, que esteve no local, o impacto da colisão foi grande. “Foi um impacto muito grande. Quando a gente tem esse tipo de colisão, uma colisão frontal, geralmente acontece esse tipo de resultado que a gente sempre espera que não aconteça mais”, disse ele à TV Anhanguera.

Por causa da baixa visibilidade os peritos devem voltar pela manhã para colherem mais informações.

“Quando a gente tem esse tipo de acidente em rodovias e à noite, a gente não tem uma visibilidade muito legal e geralmente volta no outro dia para colher mais vestígios. Passamos dias trabalhando in loco e em laboratório para que a gente possa produzir um laudo pericial que realmente defina o que aconteceu, porque e como aconteceu o acidente”, disse.

Com informações do Metrópoles - Laura Braga