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Homem estuprou e matou fisioterapeuta sozinho, diz polícia de Goiás

Crime foi descoberto após um acidente de trânsito, em que o corpo da fisioterapeuta foi lançado para fora do veículo; autor está preso


Reprodução / Redes sociais
De acordo com a Polícia Civil de Goiás (PCGO), o suspeito de estuprar e matar a fisioterapeuta Larissa Araújo, agiu sozinho. Conforme a corporação, Jerfeson Erivaldo da Silva Nascimento, criou falsos álibis no decorrer da investigação.

O caso foi descoberto no último dia 2 de outubro, após um acidente de trânsito, em que o corpo da vítima foi arremessado para fora do carro. A jovem, de 25 anos, foi morte em Rio Verde, no sudoeste goiano. Ela foi identificada por meio das digitais.

Durante coletiva de imprensa nessa quarta-feira (11/10), o delegado responsável pelo caso, Caio Martines, informou que o suspeito não teve ajuda para cometer o crime.

“Ele foi preso e apresentou à Polícia Militar uma versão no sentido de que ali ele estava agindo a mando de alguém. Ele criava falsos álibis indicando, inclusive, a participação de uma pessoa”, disse o delegado.

De acordo com o delegado, o suspeito é do estado do Rio Grande do Norte. Ele esteve preso entre os anos de 2017 a 2023 pelos crimes de furto e roubo. “O Jerfeson possui seis passagens criminais, sendo três por furto e três por roubo. Tudo indica que ele escolheu de forma aleatória. Ele ingressou no local para realizar o furto e ao se deparar com a presença da vítima ele neutralizou ela mediante violência, a amarrou”, disse.

Roubo, estupro e morte de fisioterapeuta


A investigação apontou que Jeferson entrou na casa da vítima por volta de 4h da manhã e saiu do local às 6h, dirigindo o carro da vítima com o corpo dentro, além de itens que roubou da residência, como um botijão de gás e uma televisão. No corpo da vítima foi encontrado material genético masculino, o que apontou sinais de violência sexual na fisioterapeuta.

A mãe da fisioterapeuta, Valéria Borges, lamentou a morte da filha. “Ele levou um pedacinho de mim, um pedacinho do pai, da irmã, do cunhado, da sobrinha. De todos os familiares”, disse.

Com informações do Metrópoles - Laura Braga

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