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Patrocinadores de atletas são investigados por lavagem de dinheiro

O grupo econômico investigado tem grande projeção no cenário carioca e emite debêntures sem autorização da CVM


Reprodução
A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta quarta-feira (6/12), a Operação Loris para combater crimes financeiros e de lavagem de dinheiro no Rio de Janeiro.

A investigação apura atuação de grupo econômico que teve grande projeção no cenário carioca ao emitir debêntures, ofertadas publicamente sem autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), captando centenas de milhões de reais.

A organização criminosa também patrocinou eventos, museus, esportistas, além de adquirir um teatro, em área nobre do Rio de Janeiro, com o propósito de difundir o nome do grupo.

Policiais Federais cumpriram mandado de busca e apreensão na residência do investigado, que ainda teve ordem de sequestro de seus bens pela 8ª Vara Federal Criminal (RJ).

Os envolvidos poderão responder pelos crimes de lavagem de dinheiro, emissão ilegal de debêntures e gestão fraudulenta de instituição financeira. Se condenados podem pegar até 30 anos de reclusão.

Operação Loris


O nome da operação é uma referência ao único primata venenoso, que possui aparência dócil e receptiva, ocultando o risco que o contato com ele causa.

Com informações do Metrópoles - Mirelle Pinheiro, Carlos Carone

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