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Vídeo: suspeito de matar ex na noite de Réveillon é preso no DF

Luiz Cláudio Lima é acusado de matar a ex, Jaqueline Reis, aos 29 anos, na noite de Réveillon, em Planaltina


A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) prendeu, na noite desta terça-feira (2/1), Luiz Cláudio de Lima Moreira (foto em destaque), 41. Suspeito de matar a ex-companheira a facadas, na véspera do Ano-Novo, ele estava escondido na casa de um amigo, em Planaltina. Os policiais chegaram até ele após denúncias feitas pelo 190. O amigo alegou que não sabia que o Luiz havia cometido um crime. Ele ainda será ouvido oficialmente pela investigação do caso.

Luiz estava foragido desde o dia do crime. A suposta motivação do homem para cometer o feminicídio seria o fim do relacionamento, que ele não aceitava.

A vítima, Jaqueline Reis, foi brutalmente assassinada aos 29 anos, deixando três filhos pequenos 12, 8 e 4 anos.

Veja o vídeo do momento em que Luiz é detido e levado para a viatura da PMDF:

 


A coluna Na Mira apurou que o homem tem passagem na polícia por roubo. No mesmo dia que Jaqueline foi assassinada, o pai de Luiz Cláudio enviou um áudio à vítima tentando alertar sobre o perigo que ela corria naquela noite.

“Se eu fosse você, eu saía fora daí”, disse o pai de Luiz à Jaqueline. “Cai fora, se esconde, vai para algum canto. Ele vai te procurar”, continuava a mensagem em tom desesperador.

O crime é investigado pela 16ª DP (Planaltina).

Feminicídio


Esse é o 33º feminicídio do ano. Na terça-feira última (26/12), Michele Carvalho Magalhães foi apontada como a 33ª vítima do crime, mas, após uma reviravolta, o caso foi registrado como homicídio.

Em 2023, o DF teve registro da violência no primeiro e no último dia do ano. Em 1º de janeiro de 2023, Fernanda Letícia da Silva, então com 27 anos, foi asfixiada pelo namorado Maxwel Lucas Rômulo Pereira de Oliveira, 32, na QNP 17, em Ceilândia.

Após cometer o crime, o assassino chamou os parentes e confessou o homicídio. Maxwel disse para a mãe que a companheira estava com a boca roxa. Antes de fugir, ainda pediu para a família “chamar a polícia para buscar o corpo”.

Com informações do Metrópoles - Jade Abreu, Anderson Costolli

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