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Combustíveis e gás de cozinha ficam mais caros nesta 5ª com novo ICMS

Tributo cobrado sobre gás de cozinha e combustíveis como gasolina e diesel subiu de 18% para 20%; aumento decorre de reajuste no ICMS


Andre Borges/Especial para o Metrópoles
A partir desta quinta-feira (1º/2), os combustíveis e o gás de cozinha ficarão mais caros, em razão do aumento das alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Essa é a primeira alta do imposto, de competência estadual, desde 2022, quando o governo do então presidente Jair Bolsonaro fixou a cobrança do ICMS por meio de uma alíquota única nacional.

O aumento é decorrente de decisão do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), que reúne os secretários de Fazenda de todas as unidades da Federação do Brasil. Os estados aprovaram as novas alíquotas em outubro do ano passado, com vigência a partir de fevereiro deste ano.

Novos valores dos combustíveis


O ICMS da gasolina subirá R$ 0,15, passando de R$ 1,22 para R$ 1,37. Já o preço do diesel e do biodiesel aumentará R$ 0,12, passando de R$ 0,94 para R$ 1,06.

A alíquota do gás de cozinha, por sua vez, passará de R$ 0,16 para R$ 1,41 por quilo.

Além desse reajuste que ocorrerá na quinta-feira nas distribuidoras, nesta terça (30/1) houve aumento de R$ 0,10 no etanol e R$ 0,07 na gasolina, em consequência da elevação do anidro nas usinas canavieiras.

Alíquota única


Uma lei unificou o ICMS, estipulando o prazo de um ano para a primeira alteração de alíquota. Depois disso, as revisões passariam a ser feitas a cada seis meses.

Além da alíquota única, o ICMS passou a ser calculado em reais por litro, e não mais como um percentual sobre o preço na bomba.

A nova base de cálculo do ICMS começou a valer no dia 1º de julho de 2023. Até então, cada estado cobrava um percentual sobre o preço de referência, definido a cada 15 dias por meio de pesquisas nos postos.

Em 2023, a União fez um acordo para compensar estados e municípios por renúncias fiscais realizadas pelo governo federal em 2022.

A União precisou cobrir as perdas do ICMS com a redução do imposto no ano retrasado, ainda no governo Jair Bolsonaro (PL).

Com informações do Metrópoles - Laura Braga

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