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Cinema brasiliense se fortalece com Lei Paulo Gustavo e valoriza a cultura popular

Projetos audiovisuais contemplados pela lei movimentam a economia criativa do DF e ampliam representatividade cultural na tela


Divulgação
A Lei Paulo Gustavo tem impulsionado o setor audiovisual do Distrito Federal, promovendo não apenas a produção de filmes e documentários, mas também a valorização da cultura popular local. Com recursos de R$ 39,8 milhões distribuídos entre 561 projetos, a iniciativa já mostra resultados concretos em diferentes regiões administrativas.

A secretária de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudiney Rodrigues, destaca que a lei tem fortalecido a economia criativa, gerado empregos e proporcionado visibilidade a artistas e coletivos que antes não tinham espaço. “A cultura do DF está sendo celebrada com protagonismo de quem vive nela e por ela”, afirmou.

Entre os projetos contemplados está o curta-metragem Quem é essa mulher?, gravado na Estrutural, que aborda questões de gênero e identidade com uma linguagem acessível e inclusiva. Outro exemplo é A pele que me veste, filmado no Gama, que traz à tona temas ligados ao racismo e à ancestralidade.

Além das produções, as ações também envolvem capacitações e oficinas, como a realizada pela cineasta Denise Alves na Fercal, que ensina moradores da comunidade a contar suas próprias histórias por meio do cinema. Essa descentralização das ações culturais é um dos principais focos da Lei Paulo Gustavo no DF.

Com mais de 1,6 mil empregos gerados até o momento, a expectativa é de que os investimentos continuem fortalecendo a cadeia produtiva do audiovisual e promovendo uma maior democratização da cultura no território brasiliense.

Com informações de Agência Brasília.

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