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Futuro dono do Vasco já foi acusado de tráfico de drogas, diz revista

Descobriu-se que empresário norte-americano Joshua Wander, da 777 Partners, tem um passado nebuloso


Foto: Reprodução TV


A torcida do Vasco foi à loucura quando, na ultima quinta-feira (17/3), o empresário norte-americano Joshua Wander, um dos sócios da 777 Partners, chegou no Brasil e, ao confirmar presença no jogo deste domingo contra o Flamengo, decretou:


“Eu espero ver uma vitória domingo no Maracanã. Encontrei os jogadores ontem, todos estavam muito animados com esse projeto, que vai ser benéfico não só para o Vasco, mas para o futebol brasileiro em geral. Tem uma promessa que eu posso fazer para os torcedores: essa vai ser a última vez na história que o Vasco vai jogar contra o Flamengo com desvantagem no orçamento”, disse Josh Wander.


Pois agora surgiu uma informação preocupante para os vascaínos. Reportagem da Veja on-line teve acesso a documentos sobre acusações de tráfico de cocaína que Joshua Wander Wander enfrentou na juventude.


Documentos do Estado da Flórida de 2009 mostram que ele foi acusado de tentativa de tráfico de cocaína e de portar mais de 20 mg de maconha, em caso ocorrido em 2003, no condado de Alachua. Wander tinha 21 anos.


Há registros sobre o caso no site Mugshot, que compila fotos tiradas nos arquivamentos policiais e suas respectivas acusações, no qual consta que o empresário cumpriu liberdade condicional até 2019.


Ainda segundo a Veja on-line, há outro documento que mostra Joshua Wander sendo considerado culpado pela acusação de uso de drogas e equipamentos. A prisão chegou a ser notícia, embora discreta. Um site local, o Red & Black, em 11 de fevereiro de 2004, tratava o caso da seguinte maneira. “Um graduado na Universidade da Flórida que foi preso e acusado no ano passado de tráfico de cocaína pelo correio evitou uma possível sentença de 26 anos de prisão por não contestar. Joshua Craig Wander, 22, foi posto em liberdade condicional por delito de drogas por 15 anos, de acordo com registros do tribunal”.


Fonte: ETC Futebol/Metrópoles

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