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Suspeito de matar mulher teria se passado por travesti para ser acolhido pela vítima

De acordo com a PC, jovem teria se apresentado como travesti para ser acolhido pela vítima; ele morava nos fundos da casa dela em Barretos


De acordo com a investigação da Polícia Civil de Barretos (SP), o jovem suspeito de assassinar Nilza Costa Pingoud, 62 anos, teria se apresentado como travesti para ser acolhido por ela. O suspeito, de 18, vivia nos fundos da casa da vítima, no bairro Los Angeles, e foi identificado a partir de uma análise de imagens das câmeras de segurança da residência.

Nilza foi encontrada morta e enterrada no jardim da casa dela na terça-feira (1º/8). Segundo o delegado responsável pela apuração do caso, Rafael Faria Domingos, o jovem é considerado foragido. Ele teve a prisão decretada pela Justiça na noite dessa quarta-feira (2/8).

Crime premeditado

Conforme o delegado, é possível que o crime tenha sido premeditado. Segundo ele, há indícios de movimentação recente nas contas bancárias da vítima.

De acordo com o investigador, também devem ser investigados os motivos para o acolhimento do suspeito. “Esse sujeito, anteriormente, se apresentava como travesti, e ela o teria acolhido para residir na residência dela, por motivos ainda a se apurar. Atualmente, ele não se apresenta como travesti”, detalhou Rafael ao portal G1.

Asfixia

Nilza foi encontrada morta e enterrada no quintal da casa onde morava. A polícia aguarda o resultado da perícia para confirmar a causa da morte da vítima.

“Há a suspeita que ela tenha sido morta asfixiada. Algo que se apurou em um primeiro momento é que ela poderia ter sido morta enquanto estava dormindo e, em seguida, esse sujeito levou celular e carteira com os cartões bancários”, contou o delegado.

O corpo de Nilza foi encontrado após vizinhos da mulher estranharem o sumiço dela e acionarem a polícia. Ela ficou desaparecida por cerca de uma semana.

Um investigador foi até o local e, ao subir no muro, percebeu que a terra do jardim no quintal da residência estava remexida. Ele entrou no imóvel com a chave da casa dada por Nilza a uma vizinha e encontrou o corpo dela enterrado. Conforme o boletim de ocorrência, o celular da vítima não foi encontrado na casa. A princípio, o crime foi registrado como latrocínio (roubo com morte).

Atitude suspeita

À polícia vizinhos de Nilza disseram que viram um homem em atitude suspeita na casa da mulher, há cerca de uma semana, na porta do imóvel. Esse homem teria se identificado como sobrinho da vítima.

Contudo, um vizinho relatou que comentou com os familiares de Nilza sobre o homem, e eles disseram desconhecer esse suposto parente.


Com informações do Metrópoles - Laura Braga

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