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Suspeito de participar de sequestro na Rodoviária se entrega à polícia

De acordo com o delegado da Corpatri/PCDF, Leandro Ritt, foi Rubens Brayner Moraes Cardozo, 33 anos, quem se entregou. Marcos Rogério Junqueira, 50, segue foragido


 Divulgação/PCDF
A Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais da Polícia Civil (Corpatri/PCDF) informou que, na tarde desta quarta feira (22/8), um dos suspeitos de terem cometido o sequestro contra uma funcionária de uma cafeteria, localizada no final da Asa Norte, entregou-se.

Trata-se de Rubens Brayner Moraes Cardozo, 33 anos, que fazia transporte pirata junto ao segundo suspeito do crime, Marcos Rogério Junqueira, 50 anos, que segue foragido. A PCDF continua as investigações para encontrá-lo. 

Relembre

Na noite do dia 21 de junho, a funcionária da cafeteria, localizada na Asa Norte, desceu até o Eixinho para pegar um ônibus em direção a Rodoviária do Plano Piloto. Sem conseguir o transporte, ela entrou em um carro de lotação pirata. Dentro do veículo, estavam os dois suspeitos e um outro passageiro.

Ao chegar na Rodoviária, imagens da câmera de segurança mostram o momento que o outro passageiro desce do carro. A vítima esperou no veículo para fazer o pagamento por meio de PIX. Segundo a polícia, o motorista enrolou para passar o número e a mulher foi impedida de desembarcar, momento em que os dois anunciaram o sequestro.

A mulher tentou sair do carro para fugir dos sequestradores, mas as portas traseiras do veículo estavam sem as maçanetas internas, impossibilitando a fuga. Ela foi levada e mantida em cárcere em um barraco, na região do Distrito de Marajó, em Cristalina (GO).

De acordo com a PCDF, a dupla libertou a vítima após os investigadores fecharem o cerco na região onde estavam mantendo a mulher em cativeiro. Ainda segundo a polícia, a vítima não sofreu violência sexual ou física.

Os dois sequestradores eram usuários de crack. Marcos já foi preso, em Brasília, pelo crime de furto e usava outro nome na ocasião. Além disso, ele também teve passagens por homicídio em Minas Gerais. Rubens tinha passagens por roubo, furto e porte de drogas.


Com informações do Correio Braziliense 

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