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PCC: Rota prende chefe do tráfico internacional de drogas no litoral

Acusado de liderar esquemas do PCC, o traficante Diego Machado de Sá, o Nariga, foi preso pela Rota em São Vicente, no litoral paulista


Reprodução
Diego Machado de Sá, o Nariga, 33 anos, foi preso nesta quinta-feira (21/9) por policiais militares da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) em São Vicente, no litoral paulista. Ele é acusado pela polícia de ser um dos líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC) no tráfico internacional de cocaína.

Nariga é condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) a mais de nove anos de prisão por tráfico de drogas, corrupção de menor e porte ilegal de arma de fogo. O líder do PCC estava foragido há três anos.

Os PMs da Rota receberam a informação de que Nariga estaria morando na Avenida Embaixador Pedro de Toledo, no centro, que fica à beira-mar de São Vicente. A cidade é vizinha do porto de Santos, o principal escoadouro de cocaína do PCC para a Europa.

Segundo o boletim de ocorrência, o traficante estava com documento falso e teria autorizado a entrada da PM no apartamento. No local, os agentes afirmam que encontraram R$ 35.552,00 (veja abaixo). Também foram apreendidos cinco celulares, sendo quatro iPhones, e dois cadernos de anotações do tráfico de drogas.

Tráfico


A polícia diz que Nariga teria confessado que “o dinheiro era proveniente do tráfico de drogas internacional”. A captura do foragido da Justiça foi registrada na Delegacia de Polícia de São Vicente.

Em 2018, Nariga já havia sido preso em flagrante em Santos, também no litoral. Na ocasião, ele, três comparsas e uma criança de 13 anos foram pegos na “Loja 40”, um ponto de venda de drogas da cidade.

No estabelecimento, os policiais encontraram 1,9 quilo de maconha e dois quilos de cocaína. O traficante também tinha um revólver calibre 32, com munição.

Nariga ficou dois anos presos, mas foi absolvido em primeira instância e recebeu alvará de soltura. Após apelação do Ministério Público de São Paulo (MPSP), a sentença foi revertida pelo TJSP em junho 2020. Desde então, ele estava foragido.

Com informações do Metrópoles - Felipe Resk

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