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Pai que cobrou dívida de drogas é indiciado pela morte do filho no DF

Segundo a PMDF, a confusão que resultou no óbito da criança foi engatilhada por causa de uma dívida de drogas


A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) indiciou o pai do garoto de 9 anos morto após ser baleado em Ceilândia, na noite de sábado (11/5), pela homicídio do próprio filho. Além dele, outros três homens também responderão pelo crime.

Segundo a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a confusão que resultou no óbito da criança foi engatilhada por causa de uma dívida de drogas.

De acordo com a corporação, tudo começou na frente de um bar. Um homem de 32 anos, acompanhado de seus filhos de 9 e 3 anos, teria chegado com um Vectra para cobrar a dívida de usuários.

Após uma discussão, de acordo com a Polícia Militar, o homem começou a disparar contra outras pessoas. Durante a troca de tiros, o menino correu para ajudar o pai e acabou sendo atingido por dois disparos.

Um popular que passava pela região tentou salvar a criança, mas ela não resistiu. Segundo relatado, um tiro acertou o pescoço e outro, a boca do garoto.

Além do menino, outras três pessoas também ficaram feridas.

Por volta das 20h, o Grupo Tático Operacional (GTOP28) do 8º Batalhão da PMDF recebeu um chamado urgente após relatos de disparos de arma de fogo na SHPS Quadra 502.

Alta velocidade


A patrulha estava a caminho do local quando avistou um carro em alta velocidade na direção oposta. Os policiais decidiram abordar o veículo. Durante a abordagem, prendeu dois dos envolvidos no tiroteio. Outros duas pessoas, incluindo o pai da criança morta, também foram detidas.

As armas utilizadas no crime, no entanto, não foram encontradas, mas um vídeo registrado pela câmera de segurança de um imóvel no local, registrou a dinâmica que resultou na morte da criança. O caso foi encaminhado para a 15ª Delegacia de Polícia (Ceilândia).

O Metrópoles apurou que o pai da criança tem quatro mandados de prisão em aberto. Os feridos foram internados no Hospital Regional de Ceilândia (HRC).

Com informações do Metrópoles - Jéssica Ribeiro

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