Dia Mundial da Alergia: conheça os principais riscos e formas de tratamento

Doenças alérgicas afetam até 30% da população e exigem diagnóstico precoce para garantir qualidade de vida

Divulgação/IgesDF

Neste 8 de julho, data em que se celebra o Dia Mundial da Alergia, especialistas chamam a atenção para a importância do diagnóstico e tratamento adequados das doenças alérgicas, que afetam entre 20% e 30% da população mundial, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

As alergias ocorrem quando o sistema imunológico reage de forma exagerada a substâncias normalmente inofensivas, como poeira, ácaros, pólen, alimentos ou medicamentos. Entre os sintomas mais comuns estão espirros, coceira, falta de ar e vermelhidão na pele. Em casos mais graves, pode haver risco de anafilaxia — uma reação severa e potencialmente fatal.

A médica alergista e imunologista do Hospital de Base do DF, Valeska Figueiredo, destaca que o tratamento vai além do uso de medicamentos. “É fundamental identificar e evitar os agentes desencadeantes, além de orientar o paciente sobre medidas preventivas para reduzir o impacto da doença na sua rotina”, explicou.

Ela também ressalta a importância de buscar atendimento especializado, principalmente em casos persistentes ou que afetam a qualidade de vida. “O acompanhamento com um profissional é essencial para controlar os sintomas e evitar complicações mais sérias”, completou.

O Dia Mundial da Alergia foi instituído para conscientizar a população e estimular ações preventivas, ajudando a reduzir o número de internações e emergências provocadas por crises alérgicas.

Com informações de Agência Brasília