Vídeo: Moradora do DF vive momentos de terror durante turbulência em voo

Diana Assis registrou os momentos vividos por ela durante viagem para Portugal, na última 5ª feira. A forte turbulência deixou 10 feridos

Reprodução/Redes socias

A influenciadora digital Diana Assis registrou momentos de tensão vividos por ela durante uma viagem para Portugal, na última quinta-feira (23/3). O avião em que a moradora do Distrito Federal estava passou por turbulência severa durante a passagem entre Luanda, na Angola, até Lisboa, em Portugal.

A turbulência começou quando os passageiros se alimentavam e fez com que talheres, pratos, comidas e bebidas fossem arremessados em todas as direções. O episódio deixou 10 feridos.

Pelo Instagram, a influenciadora digital divulgou diversos vídeos do momento. Na seção de Destaques, a publicação “Turbulência” tem vídeos de Diana contando que algumas partes do avião ficaram quebradas e que um bebê recém-nascido “voou” para o teto. “Foi horrível a cena. Quero esquecer”, escreveu. Ela registrou, ainda, o momento em que a bebida que segurava derramou durante o tremor. Outros passageiros passaram mal e precisaram de oxigênio.

Assista:

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Uma publicação compartilhada por Diana Assis (@dianaassis_)

O comandante da aeronave previu a turbulência, e os passageiros receberam o alerta aproximadamente duas horas depois da decolagem. De Luanda a Portugal, o voo costuma durar cerca de oito horas.

Pelo vídeo de Diana, é possível ver bandejas de refeição no corredor do avião, onde também há macarrão sobre o carpete, lanches no chão e garrafas de vidro espalhadas, que caíram com a agitação. A turbulência chegou a fazer os itens sujarem o teto da aeronave.

O episódio aconteceu no voo da companhia aérea Hi Fly, a serviço da TAAG Linhas Aéreas de Angola. A agitação não durou muito tempo, mas os segundos de turbulência foram suficientes para causar ferimentos leves em 10 passageiros, que receberam atendimento médico assim que pousaram no aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa.

O Metrópoles tentou contato com a TAAG, mas não conseguiu retorno até a mais recente atualização desta reportagem. O espaço segue aberto para eventuais manifestações.

Com informações do Metrópoles - Nathália Cardim