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PCDF fecha revendas ilegais de gás de cozinha e apreende 339 botijões

Do total de botijões apreendidos, 305 estavam cheios de GLP e 34 vazios. O comércio irregular de produtos perigosos, traz riscos à população


Divulgação/PCDF
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), com apoio da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) apreendeu 339 botijões de gás sendo armazenados e comercializados de forma clandestina em Samambaia Sul e Riacho Fundo II. Os estabelecimentos foram fechados.

A Primeira Operação GLP Seguro foi conduzida pela 27ª Delegacia de Polícia (Recanto das Emas) na sexta-feira (29/9) com o objetivo de prender proprietários de estabelecimentos comerciais que estivessem armazenando e comercializando gás de cozinha de forma ilegal, contrariando as normas e diretrizes da Resolução 051/16 da ANP.

Na ocasião, um estabelecimento comercial localizado em Samambaia Sul, na quadra 501, foi alvo da operação. A distribuidora foi autuada administrativamente pela ANP e o proprietário preso em flagrante por crime ambiental.

Equipes da ANP apreenderam ainda 302 botijões de gás cheios e 23 vazios no local.

Já em uma outra distribuidora, no Riacho Fundo II, um comerciante foi detido pela venda ilegal de botijões. Foram apreendidos três botijões cheios e 11 vazios que estavam em posse do autuado.

Segundo a PCDF, alguns dos botijões estavam com vazamentos expressivos de gás, o que poderia ocasionar um acidente sem precedentes no local em que estavam sendo armazenados e comercializados de forma indevida.

Orientações


Segundo a Defesa Civil, o comércio irregular de produtos perigosos, neste caso, o gás de cozinha, traz riscos à população.

“O armazenamento inadequado, sem distanciamento, ventilação e proteção adequados, potencializa o dano em caso de vazamento, incêndio ou explosão”, alertou o órgão de controle.

De acordo com a Defesa Civil, a população só deve comprar botijões em estabelecimentos credenciados, verificando a identificação do comércio e a placa de autorização da Agência Nacional de Petróleo (ANP).

Denúncias podem ser feitas pelos telefones 199 ou 197.

Com informações do Metrópoles - Thalita Vasconcelos

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