Estudo da UnB investiga componente presente no veneno do inseto e aponta potencial para novos tratamentos da doença:
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Divulgação/FAPDF |
Uma pesquisa realizada em Brasília pode abrir caminhos promissores no tratamento do Alzheimer. Cientistas da Universidade de Brasília (UnB) estão investigando uma substância presente no veneno de uma espécie de vespa que demonstrou potencial de atuar contra a doença neurodegenerativa.
O estudo faz parte de um projeto de inovação científica que busca alternativas para terapias mais eficazes no combate ao Alzheimer, condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Segundo os pesquisadores, os testes iniciais indicam que o componente extraído do veneno pode contribuir para proteger as células nervosas e melhorar a comunicação entre os neurônios.
Embora os resultados sejam animadores, os especialistas ressaltam que a pesquisa ainda está em fase experimental e exige novos testes para comprovar a segurança e a eficácia da substância em tratamentos futuros.
A iniciativa reforça o papel da UnB como referência em inovação científica e biomédica, além de evidenciar a importância de explorar a biodiversidade brasileira em busca de soluções para a saúde.
Com informações de Agência Brasília.
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